Acenda o candeeiro que hoje quero luz,
não uma luz qual quer, quero luz de fogo.
A luz que aquecia o amor de Virgulino e Maria Bonita,
amor que só a morte teve pulmão para assoprar e apagar.
Mas a morte se esqueceu, e deixou querosene no candeeiro esquecido.
E hoje ele está lá, a espera de ser aceso novamente para um novo amor!
Letícia! Arrepiou aí: "amor que só a morte teve pulmão para assoprar e apagar". Boniteza!
ResponderExcluirQue bom que lhe agradou menino Sérgio.
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