Como não morrer de amor?
Se me digo única,
preciso sentir o absoluto.
A inutilidade do extremo.
O pecado enraizado.
A flor que nem nasceu.
A dorzinha atrás do olho.
Sentimento vivo,
que quer mais e não assume.
Negando o que Deus sabe.
Negando o que eu sei!
Num sorriso atoa
que me leva ao "ultimo beijo dum sentimento eterno."
(Mote: Se eu soubesse que aquele beijo era o ultimo, teria jogado o chiclete fora, só para sentir o teu gosto puro.)
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