Pernas cansadas.
Cruzadas no ar.
Entregues ao nada.
Esperando a morte chegar.
Fico a poetizar,
em meu inferno particular.
Murmuro teu nome.
E faço uma prosa.
Prosa de fim triste,
que faz lagrimejar.
Chore tola menina,
pois ainda há de sentir e de sonhar!
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