Purpurando e putrificando
a ideia nula e ilusória de SER.
Num olhar nu e impar
que por agora; sorri.
Degustando a pele morena
do moço aguerrido.
Que sem saber, faz louvor
a um santo que vive de alvitre.
Encontra-se no seio doce,
manga espada:
Quem puder que abra a boca...
mas cuidado moço verboso:
A manga é doce como a palavra.
E biltre como o poeta.
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