Nos teus versos tropos.
Nas tuas rugas encolhidas.
Nos teus tolos lamentos.
É aí que estou,
nesta tua baderna que me desloca,
me enrosca.
Não me fale de poesia.
Hoje só quero o poeta.
Que quando bruto,
enverga este meu intitulado desmundo.
Brinque nos destroços de meu atual ideal.
Deus dorme.
Quem vive é tu.
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