O fantasma de meu passado,
insiste em invadir,
oque chamo de presente.
Chega, toma um chá,
se senta, me encara,
e as vezes até opina.
Eu tento não me importar,
mas sempre acabo,
tomando gim com ele.
Falamos sobre tudo,
e as vezes sobre o nada.
É embriagada que encontro
minha lucidez.
É caída de bêbada que percebo que,
este que chamo de fantasma,
é só mais um que completa meu eu!
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