2.4.15

Mais que mutável



Sinto uma veia de leve
pulsando no meu queixo arredondado.
 
Provo o inútil, 
o nada arrepiando
os nervos das retinas.
 
Tenho medo do presente.
vejo pedras que não choram.
 
Me espanto com as vontades,
ideias, desleixos e frescuras.
 
A fome de mudança
não suporta subir nos ombros
dos velhos lideres.
 
É preciso movimento,
cores, amores e vontade...

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