18.7.12

A luz do candeeiro

Acenda o candeeiro  que hoje quero luz,
não uma luz qual quer, quero luz de fogo.
A luz que aquecia o amor de Virgulino e Maria Bonita,
amor que só a morte teve pulmão para assoprar e apagar.
Mas a morte se esqueceu, e deixou querosene no candeeiro esquecido.
E hoje ele está lá, a espera de ser aceso novamente para um novo amor!





2 comentários:

  1. Letícia! Arrepiou aí: "amor que só a morte teve pulmão para assoprar e apagar". Boniteza!

    ResponderExcluir
  2. Que bom que lhe agradou menino Sérgio.

    ResponderExcluir