19.1.14

Manga

Purpurando e putrificando 
a ideia nula e ilusória de SER.
Num olhar nu e impar
que por agora; sorri.

Degustando a pele morena
do moço aguerrido.
Que sem saber, faz louvor
a um santo que vive de alvitre.

Encontra-se no seio doce, 
manga espada: 
Quem puder que abra a boca...

mas cuidado moço verboso:
A manga é doce como a palavra.
E biltre como o poeta.

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